sábado, 23 de outubro de 2010

O melhor é o impossível


Hoje minha resenha vai ser um pouco estranha. Me deu vontade de escrever, mais especificamente sobre este livro, mas não sei se eu gostei do livro ou se ao menos, eu entendi o livro direito.
Eu nunca tinha ouvido falar nem de “O melhor é o impossível” e nem de Robert Carter, mas meu namorado achou esse livro na biblioteca da nossa faculdade, pegou, leu e me disse para ler também.
O que é bom neste livro é que ele é muito rápido, são quase 170 páginas escritas em linguagem coloquial que se lê sem nem perceber.
Mas quanto ao livro... Primeiro, ele começa de uma maneira que me remete à lembranças pessoais desagradáveis, o que já me faz tomar um posicionamento contrário ao livro. Segundo, ele é meio confuso.
A história começa com uma prima mudando pra casa do personagem principal, depois vai para uma ereção na escola, passa por ele brigando com um garoto por dinheiro e cortando o pé do menino com cortador de grama (e o que aconteceu com este cara que nunca mais foi mencionado?) e, chega em uma parte na qual, ao cuidar de duas crianças, Harris está brincando de esconde-esconde com elas e a bebezinha morre por se esconder na geladeira. Depois disso, tem o casamento de seu irmão, ele bebe uma jarra de cerveja, surta, vai morar num chalé de recuperação psiquiátrica, lembra de uma irmã que foi separada dele logo quando criança e acaba o livro morando com a mãe da menininha que morreu escondida na geladeira. Isto faz algum sentido pra você? Para mim não faz muito. Não sei se eu sou inteligente demais para a mediocridade do livro; ou se minha inteligência é medíocre demais para o conteúdo do livro. 
Assim, não sei se te dizer se deve ler ou não. Talvez sim. Quem sabe você consiga entender e possa vir me explicar o sentido desta história.

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